A chegada da indesejada...

O programa Café Filosófico fez vários programas especiais sobre a morte.Acabei não vendo-os por achar que esse assunto não me afetaria tão cedo.Eis que semana passada eu perco um tio-avô,irmão do meu avô materno e ontem perdi outro tio avô,irmão da minha avó materna.
A partir desses acontecimentos comecei a me perguntar várias coisa.Por exemplo,como devemos nos portar diante da morte?Ficarmos de luto por aquela pessoa que faleceu ou passar a aproveitar mais a vida?E outra coisa:como consolar aquela pessoa que perdeu um ente querido?Fico chateada pelos meus avós que passaram duas semanas complicadas.Será que só estar presente já serve de consolo?



No final das contas acho que o mais importante disso tudo é que devemos aproveitar a vida(com moderação) e nunca esquecer de espalhar nosso amor...






Nessas horas,nossos maiores problemas se minimizam e passamos a ver a vida com outros olhos....

Je ne sais pas...

amigo
adj (lat amicu) 1 Que tem gosto por alguma coisa; apreciador. 2 Aliado, concorde. 3 Caro, complacente, dileto, favorável. 4 Dedicado, afeiçoado. sm 1 Indivíduo unido a outro por amizade; pessoa que quer bem a outra. 2 Colega, companheiro. 3 Amador. 4 Amante, amásio. 5 Defensor, protetor. 6 Partidário, simpatizante. 7 Aliado
amizade
sf (lat amicitate) 1 Sentimento de amigo; afeto que liga as pessoas. 2 Reciprocidade de afeto. 3 Benevolência. 4 Amor

colega
s m+f (lat collega) 1 Pessoa que, em relação a outra, pertence à mesma comunidade, corporação, profissão etc. 2 Cada um dos que exercem a mesma profissão, ou têm as mesmas funções. 3Companheiro de estudos na mesma escola ou na mesma turma escolar.


Comecei meus texto definindo essas três palvras pois elas tem me confundido e me intrigado.
O que é um amigo?Qual a grande diferença entre um colega e um amiigo?Até onde se pode chegar para não "romper a bolha de individualidade" da pessoa?Amigos realmente estão lá a qualquer hora??

Quando era criança,me ensinaram que amigo era aquela pessoa com quem você poderia smepre se abrir,não importando a hora,o lugar ou a situação.Mas isso é realmente verdade?Repetindo minha pergunta anterior:até que ponto posso ir para não interferir na individualidade do outro?
Na falta de uma psicologa vou desabafar por aqui mesmo.
Desde o reinício das aulas tenho me deparado com um problema.Aliás,antes mesmo das férias,ele apenas se intensificou.Pessoas do cursinho que eram apenas colegas acabam virando mais do que isso,mas de alguma forma sinto que eu não consegui 'administrar' muito bem essas novas amizades.Aliás,não só eu.Não sei,mas para mim é dificil saber a partir de quando eu posso confiar em uma pessoa a ponto de já me abrir para ela (Aliás,tenho dificuldades de me abrir até mesmo com os meus amigos mais próximos.) e aparentemente tem pessoas que fazem isso com a maior naturalidade do mundo,tratando pessoas que acabaram de conhecer como amigos de longa data.Mas,eu me pergunto,com que finalidade?Essa é a minha questão,que eu ainda não cheguei a uma conclusão.
Eis que hoje me deparo com uma situação que me magoo um pouco.Já andava com essa coisas de amizades circulando minha cabeça e hoje foi meio que o clímax,ou não,sei lá.Só sei que uma amiga acabaou me destratando,prefiro acreditar que não de propósito,e eu acabei chorando.É,lá mesmo,no meio da sala de aula.E para a minha surpresa algumas pessoas que eu nem imaginava vieram perguntar se estava tudo bem.Alguma pessoas exceto quem eu esperava.E infelizmente essa não foi a primeira vez q aconteceu.Sim,quando eu fico brava é bom se afastar,pois fico irritada e grossa,mas uma mensagem de texto ou um bilhetinho não matam ninguém.Mas disso eu me pergunto até onde eu posso cobrar alguma coisa de alguém sendo que eu posso estar fazendo a mesma coisa?Não me sinto a vontade cobrando atenção das pessoas.Acho que deveria ser natural,mas aparentemente preciso rever meus conceitos...

Dúvidas...

Oi,como vai você?
Quem lê meu blog com certa frequencia pode perceber que eu sou talvez um pouco bipolar.hahahaha
Não é isso.É que as vezes eu escrevo e estou de TPM,portanto,uma garota um pouco mais raivosa,usando um eufemismo da hora (Y)

Mas não é sobre nada disso que eu quero falar.
Sim,as aulas finalmente vontaram e com elas surgiram duas dúvidas (além de muitas outras relacionadas a Física,Matemática e afins).Elas são na verdade a mesma coisa,mas em dois sentidos diferentes (é,acho q é isso...)
Bom,ai vão elas:

• Até que ponto ser simpático não é ser falso;
• Até que ponto timidez não é antipatia.

Pronto,se alguém quiser me ajudar a formular teorias sobre essas duas coisas eu aceito.Me mande um email/sms/scrap/sinal de fumaça/bilhetinho/carta/...
Vou tentar criar a minha própria teoria,quando tiver tempo coloco aqui :)

"Toda timidez é formada pelo desejo de agradar e pelo medo de não o conseguir."

Lourdes Catherine

"Tolerância, respeito, ética, conhecimento, bom humor e simpatia são bases para a construção de relacionamentos eficazes."

Carlos Roberto Sabbi